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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

TRATAR A DOENÇA OU O DOENTE?

“Não pergunte que doença a pessoa tem mas que pessoa a doença tem”, esta frase primorosa de William Osler traduz exatamente a diferença de abordagem terapêutica entre a alopatia e a medicina vibracional". A alopatia, ou medicina tradicional ocidental, tem seu foco na patologia. Calcada num paradigma mecanicista, seu objetivo é consertar o “defeito” que faz a máquina corporal funcionar mal. Não que esta abordagem não seja bem intencionada nem tenha seu mérito, mas é por demais reducionista. O corpo não é só uma máquina. O ser humano não é só corpo físico. Saúde não é só ausência de doença. O ser humano não é matematicamente previsível. Cada pessoa é única, é individual. As doenças nunca são iguais porque os seres que as contém são diversos. Há muitos problemas advindos deste paradigma materialista da medicina tradicional. Por exemplo: existem muitas manifestações físicas que não conseguem ser enquadradas em nenhuma patologia. Não obstante, as pessoas sofrem com os sintomas e peregrinam por uma infinidade de especialistas sem resposta para seus sofrimentos simplesmente por que o que eles sentem não se encaixa nas classificações. O mais cruel é que, como não se trata de “uma doença”, os pacientes têm a terrível sensação de que a culpa é deles pois o que sentem é “psicológico”, é “frescura”. Olha que confusão! Do ponto de vista vibracional, a doença traduz um desequilíbrio e este pode ser manifesto das formas mais peculiares possíveis. Saúde, por outro lado, é a capacidade de recuperação do equilíbrio. Um processo dinâmico, nunca estático. A doença é apenas uma parte. Como a ponta visível de um iceberg cuja base enorme mantém-se submersa e invisível. Por isso, num tratamento, o indivíduo como um todo (corpo, mente e alma) não pode, em hipótese alguma, ser desconsiderado porque, não importa quão grave seja a sua patologia, o ser humano que a contém é sempre maior, mais complexo e mais importante que ela. Nós, temos que ter coragem e habilidade para mergulharmos no oceano misterioso e profundo da natureza humana atrás da estrutura basal deste iceberg, só assim teremos a possibilidade de eliminá-lo por completo, e então, verdadeiramente curar. Fonte: Revista Saúde Quântica 1° Edição

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