SEU CORPO EM EQUILÍBRIO

SUA VIDA EM HARMONIA

terça-feira, 7 de outubro de 2014

POR QUE ADOECEMOS?

Esse questionamento tem chamado muito a atenção nos tempos atuais. Há uma preocupação peculiar com a saúde, que hoje já tem um conceito bastante ampliado e não restrito apenas aos órgãos e células, mas igualmente abrangente para as questões emocionais e psicológicas e de relacionamento. Afinal, seria o caso de perguntarmos: a) De dois homens da mesma idade que sofrem ataques cardíacos, por que o homem solteiro e deprimido tem maior probabilidade de falecer da doença cardíaca do que o homem que é casado e não está deprimido? b) Se uma mulher sofre de artrite reumatóide, por que o quadro se mantém relativamente estável quando sua vida está tranquila, mas se agrava quando tem conflitos com um filho? c) Por que pessoas com pouco poder de decisão no emprego sofrem mais ataques cardíacos e desordens intestinais que seus superiores hierárquicos na empresa? d) E por que o isolamento social é tão prejudicial à saúde quanto o tabagismo, a obesidade e o sedentarismo? Claro que o assunto não se restringe apenas às questões propostas. Elas aí estão apenas como exemplos. O assunto é inesgotável e abrange muitos fatores. Entre eles estão o envelhecimento natural, Inevitável, as enfermidades trazidas na bagagem e aquelas adquiridas pelos vícios de toda espécie. O que se deseja enfatizar aqui é que as emoções influem decisivamente na saúde física. O que pensamos, os sentimentos que alimentamos influem diretamente na saúde ou na eclosão de doenças. Daí pensar que não vale a pena alimentar-se de rancor, de ódio, de vingança. Guardar mágoas, ficar sentindo inveja ou ciúme só servem para destruir ou danificar as células, comprometendo o equilíbrio orgânico. A melhor postura para se ter boa saúde e alimentar pensamentos saudáveis, alegrar-se com o dinamismo da própria vida e trabalhar incessantemente pelo próprio crescimento e, óbvio, aplicarmo-nos igualmente ao bem coletivo em ações humanitárias e construtivas. Em síntese, podemos resumir sem medo: amar! Amar a si mesmo, amar a Deus, confiar na vida, amar o semelhante, continuar trabalhando. Eis o segredo! O assunto é amplo, envolve múltiplas questões. O objetivo aqui é destacar a importância da alegria, do otimismo e citar o mais poderoso antibiótico que se pode usar no tratamento das doenças. Ele não tem custo financeiro, não tem efeitos colaterais e só pede o sacrifício do orgulho e do egoísmo. É o perdão! Tenho abordado o assunto em palestras, com ampla repercussão. É que as recomendações de Jesus à humanidade constitui o mais poderoso medicamento para nossas enfermidades, pois afinal somos os próprios autores de nossas doenças, tragédias e sofrimentos. O Evangelho é o maior e melhor compêndio de saúde já apresentado à Humanidade. Dele derivam ensinos que preservam a saúde e trazem a felicidade. A conquista dessa sonhada felicidade e da saúde plena é o uso e prática desse autêntico manual de relacionamento. Não tenhamos medo nem receio de adotá-lo em nossa própria vida. A síntese dele é apenas respeitar a vida, respeitar a nós mesmos e entender que o próximo tem os mesmos direitos que tanto reclamamos para nós mesmos!

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

XENOHORMÔNIOS

Os xenohormônios são substancias químicas presentes em agrotóxicos, pesticidas , inseticidas , plásticos, etc, que possuem estrutura química semelhante aos estrógenos e que são capazes de ligar-se aos receptores estrogênicos trazendo com isto sérias consequências clínicas e mitogênicas. Ocasionam TPM, disfunções menstruais , miomatoses, câncer de mama, endométrio e no homem, câncer de próstata.

HORMÔNIOS BIOIDÊNTICOS

São hormônios produzidos a partir de produtos naturais como por exemplo inhame ou dioscórea, que possuem a estrutura molecular similar aos hormônios existentes dentro do organismo humano. Ou seja, possuem estrutura química exatamente igual aos que produzimos, não possuindo nenhum radical químico que permita mudança estrutural. Os hormônios sintéticos, como a própria semântica afirma, são de origem não natural, sintetizados em laboratório , apresentando estrutura química diferente da estrutura química hormonal própria do organismo, podendo por isso ser patenteados pela indústria farmacêutica. Apresentam no entanto, maior incidência de efeitos colaterais no seu uso clínico, em relação aos hormônios bioidênticos , desde que estes sejam usados em doses fisiológicas. Seja qual for o tipo de reposição hormonal, bioidêntica ou sintética, e até mesmo fitoterápica, é imperativo o controle e rigorosa avaliação clinica.