SEU CORPO EM EQUILÍBRIO

SUA VIDA EM HARMONIA

quinta-feira, 25 de julho de 2013

OBESIDADE-Necessidade de sentir-se acolhido.

Atualmente a obesidade tem sido um tema amplamente divulgado. Vem sendo pesquisada pela comunidade científica e explorada por oportunistas que oferecem regimes milagrosos que mais prejudicam o corpo do que resolvem definitivamente o problema. O aumento de peso tem afetado boa parte da população, principalmente pessoas de média idade. A preocupação com a elevação de peso, na maioria dos casos, é exagerada, por que não só afeta o físico, mas também abala a auto-estima e fere o amor-próprio. Excesso de peso é um constante desconforto. O espelho denuncia a existência de curvas indesejadas no corpo, as roupas perdem o caimento que sempre tiveram ou, infelizmente, nem servem mais. Para desespero da pessoa, ela precisa admitir que engordou. Numa sociedade que cultua um modelo estético de corpo esguio, de modelos magras, ter uns quilos a mais já é motivo de preocupação, por causa da discriminação. O que mais afeta as pessoas que estão acima do peso é serem taxadas de gordas e discriminadas no grupo de amigos. A adequação é um dos objetivos de qualquer um, portanto a obesidade fará a pessoa sentir-se inadequada; isso causa grande abalo emocional. Antes de se dedicar a um método de redução de peso, é preciso integrar-se com a própria realidade corporal, porque muitas vezes a pessoa, não estão acima do peso como imagina, mas, em sua visão distorcida do próprio corpo, ela equivale a alguém que possui peso bem elevado. Aceitar o próprio peso não significa acomoda-se à condição em que se encontra. Se a pessoa se integrar com sua real condição, sem se depreciar, ela vai escolher um método de emagrecimento que não agrida o corpo nem prejudiquem a saúde. Quem comete exageros, aventurando-se em regimes rigorosos e exercícios pesados para perder o máximo de peso no mínimo de tempo, não respeita os limites do corpo e, conseqüentemente, agride-se. Empenhar-se nos objetivos estéticos é saudável, mas não se deve radicalizar. O verdadeiro bem, estar não depende do peso que o corpo apresenta, mas sim de como a pessoa está se sentindo interiormente. O fato de o indivíduo não se tornar escravo das aparências já é um ponto favorável para que se sinta bem consigo mesmo. Cuidar do corpo é um gesto de carinho. Evitar os excessos e preservar a integridade física com dietas amenas intercaladas com exercícios leves representa uma maneira natural de perder peso, sem a pressão exercida pela baixa auto-estima quando se atrela o emagrecimento à felicidade. A insegurança e a fragilidade interior tornam a pessoa dependente das formas físicas para estabelecer vínculos afetivos. Já aqueles que são interiormente saudáveis, além dos cuidados com o corpo, consideram outros talentos como agentes de integração e preservação de um relacionamento. A estética corporal promove uma aproximação circunstancial. A condição emocional é responsável por estender uma relação, sustentando longo convívio entre o casal. Um corpo com as formas esculturais desperta nos outros, o desejo, mas não necessariamente promove laços afetivos saudáveis. Para o sucesso no relacionamento, o corpo não tudo, porque, quando gostamos de uma pessoa, envolvemo-nos num encanto mágico, típico dos enamorados. Esse estado faz emergir os desejos sexuais, promovendo a atração, que suplanta os sensos estéticos impostos pela sociedade. A obesidade não é empecilho para o amor. Não se deixa de gostar porque o parceiro engordou. Na intimidade, por exemplo, as formas físicas não são tudo; conta muito o desempenho do parceiro, a ginga do casal na cama, não exatamente as formas corporais; estas seduzem o outro, mas não necessariamente realizam a própria pessoa. Quando uma relação não dá certo e o desfecho culmina com o aumento de peso de uma das partes, esse fato pode ter desencadeado a separação, mas não é o principal causador da ruptura: Os abalos emocionais causados pelas crises no relacionamento deixaram a pessoa carente, fazendo-a recorrer à comida para saciar suas lacunas afetivas. Esse comportamento provocou o aumento de peso. Há também outro fator a ser considerado. Nesse caso, trata-se do ciúme e do excesso de cobrança. Quando se ganha peso, geralmente se perde a auto-estima e a pessoa se sente insegura na relação. Conseqüentemente, comporta-se de maneira exagerada, às vezes até neurótica, ocasionando conflitos. Portanto, a obesidade não é a causa da infelicidade no amor, mas essa causa pode ser a conduta da pessoa diante do parceiro. No âmbito metafísico, o aumento de peso está relacionado com a fragilidade interior, que se compara a uma imaturidade emocional A pessoa sente-se despreparada para lidar com algumas situações, geralmente na relação familiar ou afetiva, mas pode ser também de ordem profissional ou social. Assustada com o desenrolar dos fatos, sente-se desamparada. Em vez de enfrentar as dificuldades do ambiente, recorre aos subterfúgios para atenuar suas frustrações. Um dos mecanismos de fuga mais freqüentes é a alimentação. A pessoa precisa estar sempre mastigando alguma coisa para atenuar o ócio ou extravasar a indignação. Também o prazer do alimento compensa o desconforto da realidade, preenchendo o vazio interior. A compulsão pela comida é uma queixa freqüente nos casos de excesso de peso. Não se consegue comer moderadamente, respeitando os limites alimentares. A comida passa a ser uma obsessão difícil de ser controlada. Outra forma de compensar é por meio das faculdades mentais. Os obesos são dotados de uma imaginação fértil. Avaliam as situações com muita meticulosidade. Destacam-se pela extraordinária criatividade, tornam-se excelentes estrategistas. A agilidade mental é tão grande, que mesmo sozinhos começam a fantasiar histórias com outras pessoas ou situações e precisam bolar um plano para saírem vitoriosos de supostas batalhas travadas em sua mente. Ficam tão desgastados só de imaginar as confusões ou dificuldades, que se abstêm das ações diretas. Enquanto ficam pensando em tudo que precisam fazer, emitem impulsos mentais para o organismo, que, em virtude disso, se prepara para exaustivas atividades, armazenando uma série de nutrientes absorvidos na digestão, principalmente as gorduras, que servem de combustível para o corpo na hora de realizar as tarefas planejadas. Como não ocorre a execução, a força de ação é sabotada, provocando um acúmulo de tecidos gordurosos, que vão contribuir para o aumento de peso. As pessoas que sofrem com o aumento de peso são entusiastas, vivem repletas de expectativas, muitas delas infundadas, criando um universo de sonhos. Geralmente, se, distanciam da realidade, mergulhando em suas fantasias. Querem ser mais do que realmente são, no entanto têm dificuldade para concretizar seus anseios. Quando vão realizar algo, não se comportam de maneira organizada. Tentam fazer várias coisas ao mesmo tempo, comprometendo a efetivação de cada uma delas. Não bastasse essa agitação, ainda se põem a opinar em tudo, assumindo responsabilidades excessivas. Tornam-se displicentes com o que realmente tem a ver com elas. Não possuem a determinação necessária para concluir as tarefas em andamento. Preocupam-se demasiadamente com o andamento de tudo, mas não se dedicam objetivamente na efetivação daquilo que é prioritário. Projetam muito mais do que são capazes de realizar. Esses indivíduos estão sempre insatisfeitos com os resultados obtidos nas situações ao redor, tanto pela sua própria ineficiência quanto pelas expectativas projetadas sobre os outros. Amargam fracassos familiares ou profissionais, frustrando sua vontade de interagir com o meio. Alguns se isolam, permanecendo apáticos; outros procuram meios para chamar a atenção das pessoas, com chantagens ou histórias fantásticas. Há também quem aja com estupidez, para exercer certo domínio por meio da persuasão e do medo. Nada disso, porém, irá preencher a pessoa o suficiente. É um engodo que a distrai, afastando-a de sua realidade interna, que precisa ser reformulada. Não dependa do destaque alcançado, para sentir-se aceito e conseqüentemente integrado ao meio em que vive. Sinta-se bom o bastante, respeitando as devidas proporções de sua penetração diante daqueles que o cercam. Não cometa exageros. Seja simplesmente você, porque esse é o maior tesouro que se pode alcançar na vida. Os obesos, naturalmente emotivos, possuem grande capacidade afetiva, tanto que, quando manifestam essa qualidade interior, conquistam ou promovem aqueles que estão à sua volta. No entanto, esse não é seu estado freqüente. Por terem sido muito afetados por essa sensibilidade, tomaram, se racionais, para se protegerem, evitando novas decepções. As pessoas obesas têm dificuldade para expressar aquilo que sentem. Temem entregar-se ao relacionamento e sofrer decepções, como provavelmente já deve ter ocorrido no passado. Os traumas nas relações são as maiores agravantes desses temores presentes. Mostram-se afetuosas com os outros, mas em seu íntimo repousa uma grande carência, que se intensifica por não saberem lidar direito com os próprios sentimentos. O temor de serem abandonadas por quem as ama faz com que desenvolvam apego excessivo, manifestando-se em forma de cobrança. Exigem constantes explicações, ocasionando um distanciamento cada vez maior entre o casal ou em relação aos entes queridos. O próprio medo de perder as pessoas queridas leva-as a agir de maneira nociva para as relações, ocasionando a temida perda. A felicidade afetiva depende do bom desempenho de cada um na relação. A dificuldade de um reflete-se diretamente na convivência do casal ou da família, interferindo na harmonia do lar. A excessiva atividade mental das pessoas que sofrem com o aumento de peso provoca ansiedade, que é desenvolvida basicamente pela dificuldade da pessoa em interagir com o vazio do momento, que precede uma ocasião especial. Em vez de preparar-se relaxando, ela se preocupa com o desfecho, deslocando-se para o futuro. A ansiedade impede que se vivam intensamente as experiências, integrando-se com a realidade presente. Ficar preso ao passado e imaginar como será o amanhã provoca uma intensa atividade mental e, conseqüentemente, grande desgaste de energia em vão. O excesso de peso revela falta de habilidade para aguardar o momento certo para agir. Temendo insucessos, a pessoa se previne, elaborando uma série de planejamentos para garantir resultados promissores. Confiança em si próprio e nos processos existenciais é um conteúdo escasso no universo interior das pessoas obesas. Não havendo isso o corpo proporciona um revestimento de tecido adiposo que oferece uma falsa sensação de proteção e aconchego, que não é reconhecido no meio externo. Exemplos disso ocorrem quando alguém passa por certos problemas, como ruptura de uma relação afetiva perda do emprego ou queda financeira, apresentando significativo ganho de peso. Isso significa que a falta de apoio afetivo ou material provoca uma lacuna emocional, que é compensada pelo revestimento de gordura no corpo. Dedicar-se a reformular as condições interiores que figuram entre as causas metafísicas da obesidade representa um ingrediente fundamental nas dietas e exercícios que visam à redução ou ao controle do peso. Esse trabalho interior compreende, entre outras coisas, sentir-se vitorioso pelo simples fato de existir em meio aos desafios existenciais considerar a capacidade de superar obstáculos e expressar o potencial. Não dependa dos bons resultados exteriores para promover a auto-estima e elevar o amor-próprio. Sinta-se bem o suficiente para realizar aquilo que cabe a você, sem depender do apoio ou consideração dos outros. Você é a causa de tudo e, conseqüentemente, o único responsável pela própria felicidade. Não fiquem apenas nos planos mentais, traçando estratégias; dedique-se à realização. Procure pôr em prática cada pensamento, manifestando a possibilidade para realizar ou não aquilo em que você está pensando. Quando o projeto for totalmente inviável, considere aqueles pensamentos como sonhos fantasiosos, que só consomem energia e distanciam você da realidade; seja objetivo e prático. Desse modo, seu corpo permanecerá em condições saudáveis e bem apresentável, sem que você precise sacrificar-se tanto com regimes e exercícios. Você merece um corpo saudável e em boas condições; para tanto, sinta-se bom o bastante para fazer aquilo que cabe exclusivamente a você. Não dependa dos outros nem de resultados concretos para seu bem maior. fonte : Metafisica da Saude Vol 03

quarta-feira, 17 de julho de 2013

COLITE = RELACIONAMENTO SIMBIÓTICO

COLITE A colite é uma inflamação do cólon, que é a parte do intestino grosso que começa no ceco e termina no reto. A colite é caracterizada por uma série de ataques de diarréia sanguinolenta, seguida de febre alta. Revela traços de personalidade dependente, acometendo indivíduos que se submetem a um apego exagerado entre si, gerando uma verdadeira unidade simbiótica. Esse apego impossibilita a manutenção da integridade do sentir, sufocando os sentimentos mais íntimos. Ao tomar para si o papel de "boazinha" e não desagradar os outros, a pessoa não mais consegue viver a própria vida. Temendo a solidão, já não consegue imaginar-se sem a aprovação das pessoas a seu lado. Não há mais segurança suficiente para viver a vida por si. Quando a relação se torna difícil e começam a surgir obstáculos e uma reação agressiva contra tudo aquilo que interfere na situação, numa atitude contrária à ordem natural dos acontecimentos, que levaria à separação, necessária, portanto, para a continuidade do crescimento individual de cada um. Quando se estabelece uma relação a esse nível, o crescimento pessoal fica comprometido pela dependência e pelas projeções que envolvem a relação. Esperando que o outro realize uma atividade na qual já possua reconhecido talento, a pessoa se acomoda, perdendo a oportunidade de aprender. Para compreender melhor as estruturas que envolvem esse tipo de relação, ao invés de se favorecerem mutuamente em seu desenvolvimento as pessoas passam a gerar dependências. Esse tipo de relação é mais comum entre familiares, podendo, no entanto, ocorrer entre amigos. A vida nos conduz às relações interpessoais. O próprio organismo depende da interação com o meio ambiente, movido pela necessidade de absorção de alimentos, posteriormente excretados. A interação também ocorre graças ao ar que inspiramos e exalamos constantemente. No que se refere à experiência pessoal, interagir com familiares e amigos é indispensável ao crescimento pessoal, o que não significa gerar dependências nem estabelecer relações simbióticas. Ao estabelecermos uma relação afetiva baseada em padrões simbióticos, só nos sentiremos satisfeitos quando estivermos juntos à outra pessoa. Qualquer objetivo será considerado atingido, desde que se estenda ao outro. Determinados processos na vida são estritamente individuais, não se estendendo, portanto, àqueles que conosco convivem. Por mais que tentemos inserir o outro em situações extremamente benéficas para nós, teremos que admitir, por vezes, que aquilo não faz parte de seu processo individual, não podendo, portanto, ser compartilhado por outra pessoa. Ao recusarmos esses privilégios, passamos a limitar nosso próprio crescimento. É comum sentirmo-nos culpados por tomar uma decisão que venha a favorecer somente a nós, principalmente quando outra pessoa enfrenta dificuldades justamente na área em que estamos progredindo. No entanto, não devemos nos esquecer de que as dificuldades são um recurso de aprendizagem. Nem sempre nos será possível fazer algo para ajudar alguém. O melhor a fazer será deixar que a ordem natural do universo se encarregue de conduzir cada um a vivenciar suas próprias experiências. Diante disso, o melhor a fazer é optarmos por nós, deixando de abrir mão constantemente de nossas vontades pessoais em função do outro. O único sacrifício que valerá a pena ser vivido, por assumir posições contrárias aos interesses de outras pessoas, será a experiência de uma certa solidão, decorrente do abandono das relações simbióticas em favor de relações agora sadias. Estaremos, acima de tudo, do nosso lado e a favor da vida, sem a necessidade de sacrifício de nossa personalidade. Sem dúvida, trata-se do modo mais seguro de se evitarem os dolorosos rompimentos definitivos nas relações. Quem sofre de colite não se permite ser o que é. Por medo da solidão, anula-se diante dos relacionamentos, apenas para não ferir as pessoas com as quais se relaciona. Sua insegurança é a mola mestra que impele a luta contra qualquer obstáculo que possa impedir sua ligação com alguém. Vale lembrar que aquilo que mais teme, ou seja, ficar só, já está acontecendo. Ao viver distante de si, buscando sempre agradar os outros, essa pessoa já experimenta a verdadeira solidão. METAFÍSICA DA SAUDE VOL 01 PAG 96

terça-feira, 2 de julho de 2013

Casas Saudáveis

Quanto mais saudável for a habitação, mais contribuirá beneficamente para a vida de seus ocupantes. Para tanto, é necessário que ela seja construída, preferencialmente, sobre um tipo de solo apropriado e que os locais mais freqüentados por seus moradores estejam equilibrados energeticamente. Camas, locais de lazer e trabalho devem estar afastados o mais possível de pontos geopatogênicos e de locais sujeitos ao “smog” eletromagnético. Aparelhos elétricos e eletrônicos devem ser aterrados corretamente. A moradia deve ser arejada e iluminada pelo sol. Quando isto for impossível devem-se utilizar lâmpadas de espectro solar completo ou equivalentes. Os materiais utilizados na construção devem ser seguros e sem excessos de radioatividade ou venenos e com formas apropriadas. Não devem existir espaços ocos fechados hermeticamente, nem debaixo, nem dentro da construção. Pinturas, vernizes, lacas, pisos, móveis e utensílios devem ser biologicamente seguros.Casas saudáveis são aquelas em que as energias que poderiam produzir enfermidades se compensam. São casas em que as pessoas se sentem bem. Recomendações: Deve-se procurar, pelo menos durante o sono, permanecer em lugar o mais equilibrado em termos de freqüências vibratórias, a fim de que o organismo tenha tempo para se recompor de agressões de toda ordem, sofridas durante o dia. Para tanto, recomenda-se sempre que possível: Eletromagnetismo: a) afastar-se das fiações elétricas da casa. O ideal seria que, pelo menos as camas ficassem a 35 cm, afastadas de fios elétricos com carga, mesmo que corram dentro das paredes. Outra forma seria a utilização de uma chave interruptora que desligasse ao se apagar a luz, os dois pólos dos fios. Na Europa já existe, há muitos anos, uma chave que reduz a corrente para 12 Volts quando não se utiliza energia. Quando acesa uma lâmpada ou ligado um aparelho, ela retorna à voltagem normal e, assim que desligado, retorna aos 12 Volts pouco agressivos; b) em função do efeito da ionização, as lâmpadas néon devem ficar distantes dos seus usuários. A distância recomendada é de dois metros. Isto vale, também, para as lâmpadas, do mesmo tipo, instaladas no teto do andar inferior, já que os íons atravessam as lajes de concreto praticamente como se elas não existissem; c) deve-se olhar também o entorno da construção. Deve-se observar se não existem redes de alta tensão, transformadores e estações rebaixadoras muito próximos. (veja: eletricidade, eletromagnetismo); d) os imãs e transformadores em geral devem ficar longe das pessoas. Um simples telefone, que contém dois imãs bastante potentes, pode provocar alterações na pele do usuário que o colocar muito próximo à sua cabeceira durante o sono, todas as noites. A situação se agrava com os telefones celulares. O mesmo se aplica a rádios, rádio-relógios, aparelhos de som, computadores e televisores; e) afastar o mais possível qualquer aparelho elétrico e eletrônico e tudo que contenha imãs. Não se deve levar junto ao corpo ou no bolso por longo prazo e sempre no mesmo lugar nada que contenha imãs, inclusive telefones celulares. Num prédio de apartamentos ocorrem situações em que o vizinho tem um televisor junto à parede e do outro lado fica a cabeceira da cama do casal. Isto perturba significativamente a qualidade do sono; f) o mesmo também ocorre nas empresas e outras organizações. Quanto menor a poluição eletromagnética, maior a produtividade e o bem-estar das pessoas que lá trabalham; g) a indústria deve ser instada a produzir aparelhos com maior proteção. Contaminações Químicas: a) material de limpeza destinado à higiene da moradia e das empresas deve ser o menos tóxico possível; b) móveis e pisos devem ser fabricados com colas não tóxicas, pois os seus efeitos prejudiciais se prolongam por meses e mesmo anos a fio; c) medicamentos, cremes, pastas, desodorantes, itens de maquilagem devem conter baixas ou nenhuma quantidade de alumínio e de outras substâncias tóxicas; d) tintas para a pintura de imóveis devem ser utilizadas com algum cuidado. Perturbações Telúricas: a) deve-se evitar que camas, escrivaninhas e outros locais de trabalho permaneçam em locais prejudicados por perturbações telúricas, o que pode produzir efeitos prejudiciais à saúde (Veja: geobiologia, geopatogenia, geopatologia, radiestesia). Radioatividade: a) pisos, azulejos, brita, material de aterro, reboco, podem conter altas concentrações de materiais radioativos, como compostos que contenham tório e urânio ou, então, liberar radônio; b) o próprio solo pode liberar radônio para dentro das edificações. Neste caso, recomenda-se uma boa ventilação do ambiente. História das edificações: a) se o imóvel não for novo e a pessoa se sentir desconfortável nele, procure pesquisar o que ocorreu no mesmo, antes do atual ocupante utilizá-lo. Pessoas sensíveis são capazes de detectar fenômenos antigos correspondentes a sofrimento, brigas, doenças etc., o que pode afetá-las. Outras freqüências prejudiciais: a) as formas da construção podem produzir ondas prejudiciais à saúde; b) certos objetos existentes no próprio imóvel por suas formas também podem ser prejudiciais; c) grandes quantidades de um determinado metal, como por exemplo ferro, cobre etc. podem , pelo efeito galvânico, fazer com que as pessoas tenham falta desse metal no seu corpo; d) as camas, preferencialmente, devem ser de madeira e se os colchões contiverem elementos metálicos no seu interior é recomendável que sejam aterrados.